
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Bill Carrothers "Home Row"

quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Novidades da Pirouet na Time Out

José Carlos Fernandes prossegue a recensão do ainda jovem catálogo da editora sediada em Munique. Sublinha efectivo parentesco entre Sieverts e o Claudia Quintet e avança em espirituoso libelo contra Ruocco. O silêncio umas vezes seduz outras aborrece. E aqui até se podia comparar Ruocco com Chris Speed. Em desacordo, encontramos no atmosférico "Am I Asking Too Much" um eco para o que de mais depurado criaram para o clarinete no jazz instrumentistas como DeFranco, Tony Scott ou Giuffre. Saudosismo nosso, claro. E nessa perspectiva parece-nos o mais encantado trio do género desde que, há uma década atrás, Michael Moore, Fred Hersch e Marc Helias gravaram "Bering".
Já agora: a 4,95 em qualquer Fnac, está também "The Best Is Yet To Come" - um sampler da Pirouet com 11 temas e oferta de catálogo, envolvendo nomes como Tim Hagans, Bill Carrothers, Marc Copland, Lee Konitz, Jason Seizer, Bill Stewart, John Abercrombie, Billy Hart, John Taylor, Jim Black, Gary Peacock ou John Ruocco.
Já agora: a 4,95 em qualquer Fnac, está também "The Best Is Yet To Come" - um sampler da Pirouet com 11 temas e oferta de catálogo, envolvendo nomes como Tim Hagans, Bill Carrothers, Marc Copland, Lee Konitz, Jason Seizer, Bill Stewart, John Abercrombie, Billy Hart, John Taylor, Jim Black, Gary Peacock ou John Ruocco.

terça-feira, 25 de novembro de 2008
Paul Bley – Solemn Meditation (1957)

Max Roach – Complete +4 Sessions (1958-1959)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008
High Places no Expresso
João Lisboa potenciou a deixa de Vítor Belanciano e escreveu cinco vezes "Young Marble Giants". Leiam-no quase diariamente aqui.

João Coração no Público

Num assomo quase sensual, identificou-se personagem simultaneamente burguesa e aristocrática, imaginou-se um Chet Baker rouco e falou-se sobre pantufas, vinhos e mulheres. Abençoada domesticidade.
Uma frase: "Nº1 (...) é daqueles raros exemplares que parecem a cada espaço desmanchar-se, em que os instrumentos vagueiam, aéreos e perdidos, até por acaso e sorte se encontrarem num refrão e darem um novo sentido a tudo o que cada canção tinha sido aí."
Uma frase: "Nº1 (...) é daqueles raros exemplares que parecem a cada espaço desmanchar-se, em que os instrumentos vagueiam, aéreos e perdidos, até por acaso e sorte se encontrarem num refrão e darem um novo sentido a tudo o que cada canção tinha sido aí."
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
João Coração na Fnac do Chiado
O Som é a Fúria
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Diego El Cigala "Dos Lágrimas"

Quatro anos e um milhão de discos vendidos depois, eis que surge Diego El Cigala com a continuação de “Lágrimas Negras”. Por aqui passa o mesmo tipo de repertório (boleros, chachachás, coplas e tangos) em 11 versões de clássicos latino-americanos. Mas é mais suave, romântico e elegante, concentrando-se a fidelidade ao flamenco exclusivamente na sua voz. Outra grande diferença está nos músicos envolvidos. Desta feita, Cigala partiu em busca de Guillermo Rubalcaba (pianista cubano veterano, de 81 anos, Pai de Gonzalo Rubalcaba e líder de charangas em Cuba desde os anos 50) e adicionou o acordeão de Richard Galliano ao grupo. Depois, convidou o vocalista Reinaldo Creagh (da Vieja Trova Santiaguera), o trompetista Manuel Machado, o contrabaixista Yelsy Heredia, o guitarrista Diego del Morao e os percussionistas Changuito, Tata Güines e Sabú Porrina. O resultado é uma fascinante viagem ao passado, mergulhada nas atmosferas de alguma da mais sofisticada música do século XX. “Dos Lágrimas” funciona em duas direcções – de Espanha para Cuba e de novo na volta das ondas do mar – reflectindo a paixão, a cultura e o saber de uma certa ideia de civilização. E, tal como “Lágrimas Negras”, torna-se essencial na colecção de todos os amantes de música do único Mundo que temos.
Ruben Alves na Fnac Vasco da Gama

Sábado, dia 15, pelas 18h00, Ruben Alves (ouçam aqui) estará na nova Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama para um recital improvisado. Quem já o viu ao vivo sabe que todos os seus concertos são experiências únicas e irrepetíveis. No palco, ao piano, entrega-se sempre ao improviso, segue a sua intuição, evoca melodias que lhe são próximas mas reage ao instante. Sugere viagens sonoras a quem o escuta. Passa pelo jazz, música clássica, música para filmes ou cantilenas de raíz popular. É nessa ambiguidade que reside o seu estilo. E é também por aí que nele se imprime um carácter de maior universalidade. Algo que nos nossos dias passa por coisa inexplicavelmente complicada.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Jazz pela voz de Manuel Jorge Veloso
Um revigorado Manuel Jorge Veloso anuncia a suave entrada no Outono. Como nestas andanças convém, a sincopada revista começa num tempo, passa por outro e termina no uníssono. Vão ouvindo o seu Um Toque de Jazz aqui.
Os discos da casa (via Pirouet e Kind of Blue) são:
Bill Stewart - Incandescence
Henning Sieverts - Symmetry
Loren Stillman - Blind Date
Nuttree Quartet - Standards
Walter Lang & Lee Konitz - Ashiya
Bill Carrothers - Home Row
Goerge Cables - You Don't Know Me
Jason Seizer - Time Being
Tim Hagans - Alone Together
Os discos da casa (via Pirouet e Kind of Blue) são:
Bill Stewart - Incandescence
Henning Sieverts - Symmetry
Loren Stillman - Blind Date
Nuttree Quartet - Standards
Walter Lang & Lee Konitz - Ashiya
Bill Carrothers - Home Row
Goerge Cables - You Don't Know Me
Jason Seizer - Time Being
Tim Hagans - Alone Together
High Places no Ípsilon
O título diz tudo (embora preferíssemos ler "Os Pram de Brooklyn") e a capa é a do novo Giant Sand (fraquito, mas com um terceiro tema naquela tangente Cash/Haggard que vale tudo). Ouçam High Places aqui.
Relembramos:
Passos Manuel, 10 de Dezembro
ZDB, 11 de Dezembro
Relembramos:
Passos Manuel, 10 de Dezembro
ZDB, 11 de Dezembro

Feelies no Ípsilon
Mário Lopes aproximou-se da síntese possível, relembrando a banda que à primeira antecipou o essencial da discografia de Lou Reed na década de 80. Depois faltou-lhes a disciplina dos Felt, mas todo o resto é igualmente precioso. Poucas bandas conseguiram ser tão consistentemente fora de moda. E regressaram para o provar. Aqui.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008
João Coração no JL
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Fairport Convention no Expresso
João Lisboa relembrou o desígnio maior dos Fairport Convention. Podem lê-lo aqui.
Uma frase:
"E, afinal, em What We Did On Our Holidays e Unhalfbricking, não era impossível adivinhar que aquela banda na qual, aos 23 anos, Ashley Hutchings fazia o papel de ancião (…), tinha digerido por completo a história do rock e da folk e, em versões de Dylan ou Joni Mitchell, em revisões de “tradicionais” ou em assombrosos temas originais (…) estava madura para entrar de imediato nos compêndios".
Uma frase:
"E, afinal, em What We Did On Our Holidays e Unhalfbricking, não era impossível adivinhar que aquela banda na qual, aos 23 anos, Ashley Hutchings fazia o papel de ancião (…), tinha digerido por completo a história do rock e da folk e, em versões de Dylan ou Joni Mitchell, em revisões de “tradicionais” ou em assombrosos temas originais (…) estava madura para entrar de imediato nos compêndios".
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