sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Norberto Lobo canta na abertura do CITEMOR
Não sendo novidade para quem apanhou os últimos concertos, que fique aqui pelo menos lançada a ideia de que, quando Norberto canta, se começam a remover véus sobre o sucessor de "Pata Lenta", a lançar em 2011.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
B Fachada no BODYSPACE
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
Guilherme Canhão (Tigrala) na TIME OUT LISBOA
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
B Fachada "Há Festa na Moradia"
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Lula Pena n'A TROMPA
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sábado, 10 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Lula Pena no PÚBLICO II
Vítor Belanciano sabe que “o silêncio não assusta Lula Pena”
Algumas frases:
Algumas frases:
“Foram precisos mais de onze anos para Lula Pena gravar um novo álbum. Não interessa. A sua voz inquietante e a forma delicada como toca a guitarra acústica estão intactas em "Troubadour"”.
“No princípio existia uma ligação umbilical com o fado. Era uma linguagem vivida de forma visceral. Hoje Lula Pena diz que se sente perto do fado, mas também mais livre. E há elementos de muitas outras linguagens (tango, "chanson", flamenco ou bossa nova) diluídas num cosmos particular, ondulando na superfície da sua guitarra. A maior parte das canções ignora fronteiras, caminham descalças pelo Mediterrâneo, atravessam com leveza o Oceano para o Atlântico Sul, numa mistura de emoções, memórias e tradições”.
“Ouve-se o seu novo registo e é inevitável pensar-se no silêncio. Na música, como em tudo o resto, há quem o aceite. E quem o receie. Nela, a quietude é estruturante, é aquilo que atribui inteligibilidade ao resto. Quando as palavras saem, parecem ressoar. Não são gritos, mas é como se fossem, assombradas pela quietude. Ao contrário do que parece ser a tentação de tanta gente no fado, e linguagens adjacentes, encher o espaço não é opção. É a depuração que lhe interessa. A suspensão. O que acontece entre as notas”.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Lula Pena, hoje na GULBENKIAN
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