Os Passos em Volta no i

Oh, to be “puto, ter amigos, uma colecção de discos daqueles que se querem, formar uma banda e gravar o registo rock português do ano”

Norberto Lobo no EXPRESSO (Melhores do Ano)

e na lista pessoal de Rui Tentúgal (em que figura também "El laberint de la memòria", de Agustí Fernández):

Os Passos em Volta na TIME OUT LISBOA

B Fachada no PÚBLICO

Bill Carrothers no PÚBLICO

Norberto Lobo, Aquaparque, B Fachada nos Melhores do Ano da TIME OUT LISBOA

B Fachada na TIME OUT LISBOA

B Fachada no DN

B Fachada 'Tó-Zé' [vídeo oficial]

tó-zé, b fachada from manuela pacheco on Vimeo.

'Tó-Zé' é uma das canções de "B Fachada é Pra Meninos"

Os Passos em Volta no PÚBLICO

“Nunca esquecer: de cada vez que um par de adolescentes descobre a fúria de uma guitarra, o rock'n'roll estrebucha e reinventa-se e volta a ser fresco e único e a melhor coisa das nossas vidas outra vez”, escreve João Bonifácio

Agustí Fernández na TIME OUT LISBOA

B Fachada na TIME OUT

B Fachada no SOUND--VISION

Escreve Nuno Galopim: “Mais melancólico nas formas (e a voz do piano não será estranha a esta característica), “B Fachada” é mais um volume a reter numa obra em construção que, como poucas no actual panorama da música popular portuguesa, continua, apesar do ritmo invulgarmente insistente de edições, a mostrar-nos discos que sabem sempre acrescentar algo aos que o precederam. Uma vez mais B Fachada justifica o estatuto que lhe foi confiado”.

B Fachada no PÚBLICO

Escreve João Bonifácio: “Valha a verdade, e ao contrário da imagem de desafinado com coração que passam dele, Fachada é antes de mais um gélido ás da melodia, que sabe sempre como resgatar uma canção à banalidade. Tudo isto está presente em "B Fachada", uma espécie de "Rock Bottom" ao contrário: onde Wyatt se afundava em água, "B Fachada" é um vir à tona”.

B Fachada no DISCO DIGITAL

Escreve Davide Pinheiro: “Fachada sobre ao átrio do palácio para se entregar ao piano. O tom é sério e solene, remanescente da perfeição de um Robert Wyatt. Mas os textos, esses, são de uma deliciosa ironia”.