Diz Nuno Galopim que “As canções respiram luminosidade, África, melodismo irresistível… Convocam ecos de reconhecidas heranças da melhor pop à la portuguesa, de Variações aos GNR (dos oitentas), inclusivamente com Rui Reininho em brilhante participação em Nabucodonosor. (…) No fim, Tiago Guillul apresenta em V um dos melhores discos do “pópe roque” português do pós-milénio”: .