Rui Dinis diz que ‘“Luminismo” é brilhante; é intenso; é único e está impregnado da personalidade do seu autor; (…) chega a parecer irreal. Mas não é e o segundo disco explica-o. (…) O assombro é o mesmo; a cada passo; a cada diálogo; a cada respiração da pianista; a cada explosão’.
