Escreve Nuno Galopim: "Mas Caetano é aqui tão assimilado como os demais “ícones” referidos, encarados através da vivencia dos dois músicos que fazem destas canções um local seu, matematicamente talvez algures entre os dois lados do Atlântico, mas com tempo e lugar assinalados claramente no nosso aqui e no nosso agora". A frase é importante.