sábado, 25 de julho de 2009

Tó Trips na Fnac de Santa-Catarina II

Foi há um mês

sexta-feira, 24 de julho de 2009

João Coração no SOUND + VISION

Nuno Galopim escreveu sobre João Coração. Uma frase: “João Coração revela em Muda Que Muda uma escrita com mais corpo, mais voz e mais evidente poder de comunicação”.

Norberto Lobo e Naná Vasconcelos

Foi no Festival de Curtas de Vila do Conde:

Smix Smox Smux no PORTUGAL REBELDE

O Portugal Rebelde entrevistou o Palas dos SSS:
Pergunta: “em tempo de férias, neste Verão, vão aproveitar para fazer praia em Braga?”
Resposta: “estamos a mover areia para Braga - em relação à água acreditamos nos nossos arcebispos e nas suas rezas.

Os Quais 'Caído no Ringue'

Muitas duplas neste trailer. Uma delas (Tolentino-Martins) foi filmada aqui na baiuca.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Tó Trips na RÁDIO EUROPA

Aqui e aqui, Tó Trips à conversa com Mafalda Costa.

Tó Trips no MUSEU DO CHIADO

terça-feira, 21 de julho de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Smix Smox Smux no BODYSPACE

Miguel Arsénio está mais feliz. Uma frase: "os Smix Smox Smux cunharam um disco indecentemente eficaz e irresistível no arremesso de rock com biqueira pop aos ouvidos". Outra: "parecem aproveitar ao máximo o incentivo bem português de expressões como joguem à bola ou cala-te e fode". Mais outra: "eles são os Smix Smox Smux e nós somos pessoas bem mais felizes por isso".

sexta-feira, 17 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tó Trips e Norberto Lobo na SÁBADO

Da crónica de Nuno Rogeiro:

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Norberto Lobo "Pata Lenta" no EXPRESSO

Rui Tentúgal entrevistou Norberto Lobo… e tirou-lhe o retrato:

“Norberto Lobo é a pessoa mais feliz do mundo por poder tocar guitarra e por o mundo estar cheio de "fixes" que gostam dele e da sua música. Entre os que gostam dele e da sua música estão as 400 pessoas que esgotaram no dia 5 de Junho a Casa do Alentejo, em Lisboa, para o primeiro concerto de apresentação de "Pata Lenta"; e estão os que já tocaram com ele e fizeram questão de deixar comentários no seu MySpace, como o alaúdista holandês Jozef van Wissem: "It's all good"; ou o compositor americano Rhys Chatham: "Thanks for the beautiful music"; ou Gary Lucas (guitarrista de Captain Beefheart e co-compositor de "Grace" de Jeff Buckley), que o comentou no seu próprio blogue: "Jammed with a fantastic Portuguese acoustic guitarist Norberto Lobo."

Impressionante? Não. Impressionante é que seja necessário puxar por ele para que fale dos outros. Por exemplo, o violoncelista Ernst Reijseger: "É um músico fora de série. É só ouvidos e mãos, aquele homem. Foi na Holanda, no backstage, depois de um concerto. Foi um momento muito mágico"; Devendra Banhart: "Toquei com ele no Sudoeste e na Aula Magna. É um fixe"; Larkin Grimm: "Fizemos juntos uma tour. Eu fazia a primeira parte e depois tocava umas músicas com ela"; Lhasa: "É a maior do mundo. Foi no Canadá. Toquei num festival onde ia abrir para ela. Como ela gostou, toquei três vezes. Adoro a Lhasa. Quando a vi, fiquei petrificado"; Jack Rose e Steffen Basho-Junghans: "São dois músicos com quem aprendi muito só de ouvi-los falar. São pessoas que já têm uma visão muito avançada do instrumento e da música. E são muito generosas no que diz respeito a partilhar. Não têm aquela ideia de 'sou o melhor guitarrista do mundo e não digo os meus segredos a ninguém'."

(...)

E é em "Pata Lenta" que tudo ganha sentido. É nesta música, umas vezes vertiginosa, outras dolente, doce e abstracta, melodiosa e profunda, que qualquer ouvinte consegue encontrar o que o encante. "Pata Lenta" é uma mise en abyme, uma vertigem de música dentro da música. Tudo o que ele ouviu, toda a gente com quem ele toca, o seu reportório retrabalhado, uma melodia que a memória levou aos dedos, a energia do dia em que o gravou. O mistério da música de Norberto é que atrai quem sabe tocar a querer tocar com ele e quem não sabe a querer partilhar o espaço sonoro do disco ou o espaço físico de um concerto.

E a entrevista? Norberto não explica nada. Só lhe saem frases melódicas:
"O Coltrane está ao nível do Paredes como influência na minha vida, em todos os sentidos."
"Não penso no que estou a fazer como folk."
"Sempre fui mais de ouvir o músico do que o estilo. Gosto de beber água de diferentes rios."
"Não ouvi muito John Fahey. Nunca ouvi Robbie Basho na vida."
"É uma relação muito promíscua, a da minha guitarra com outros instrumentos."
"As pessoas, quando vivem no som, vivem mesmo no som."
"A interpretação é a composição, e vice-versa. Nascem ao mesmo tempo e crescem juntas. Umas vezes zangam-se e outras vezes ficam amigas."
"Os guitarristas, como todos os instrumentistas, têm um bocado a tendência para o desenho. Gosto muito de tocar por desenhos, de fazer desenhos com as mãos, que são ao mesmo tempo ideias melódicas."
"Nas bandas sempre fui para a eléctrica, porque não tenho guitarra semiacústica, e para tocar com os bateristas tens de ter volume. Adoro tocar guitarra eléctrica e ando a explorar coisas a solo para ela. Normalmente, toco com uma guitarra acústica de cordas de aço, por cujo som me apaixonei. É uma guitarra que comprei na Holanda, muito velha, mas com um som muito especial. O instrumento também condiciona a criação, porque as cordas de nylon puxam para outra linguagem, mas foi a paixão do aço."

Esclarecidos?

P.S. - Esta semana, Naná Vasconcelos (o percussionista brasileiro que gravou com Jon Hassell, Jan Garbarek, Don Cherry e outros) conheceu-o em Vila do Conde e já não o larga.”

Plano B

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Norberto Lobo no Câmara Clara

Aqui, mais coisa menos coisa a partir do minuto 54, uns minutinhos de “Pata Lenta”.

João Coração na Time Out

João Miguel Tavares elogia um "disco com belas canções (...) onde ao engenho das letras se juntam melodias acertadas e uma voz com enormes potencialidades":

quarta-feira, 8 de julho de 2009

B Fachada na estrada

B Fachada estará amanhã, pelas 22h00, nas Quintas de Leitura do Teatro do Campo Alegre.
Depois:
Sexta-Feira, Fnac Coimbra, 17h00
Sábado, Fnac NorteShopping, 17h00
Sábado, Fnac Braga, 22h00

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Smix Smox Smux no EXPRESSO

Escreve João Lisboa:
"A música e a estenografia dos textos – salpicados de referências à coisa-pop de raiz local – têm a cabeça e o coração nos sítios certos, a onda sonora (aqui punk-punk, ali Pavement, acolá, eixo Manchester-Liverpool primeira forma) ainda denuncia demasiado a caligrafia dos mestres e, ao longo de um álbum de treze canções, repara-se bastante que a elasticidade estética e a amplitude do vocabulário musical não são exactamente grandes. Mas antes mil vezes eles que um qualquer outro produto laboratorial-industrial".

sexta-feira, 3 de julho de 2009

João Coração no COTONETE


Tortoise no ÍPSILON


“De novo vitais, confirma Mário Lopes.
Áspero e urgente, integrando habilmente os componentes electrónicos e a instrumentação real, tem lado a lado a etérea elegância da guitarra de Jeff Parker e violentas descargas de ruído onde só o ritmo é perceptível (o resto é uma imensa sonora fustigando-nos os sentidos); pólos opostos que, nas mãos dos Tortoise, não o são realmente. Pertencem ao mesmo contínuo: "Northern something", festim percutivo que é nebuloso grime londrino e catártico olundum baiano, emerge do mesmo espaço mental que "The fall of seven diamonds plus one", qual tema de John Barry desenhado como abstracção. Em "Beacons Of Ancestorship", os Tortoise não quiseram aperfeiçoar a sua música. Preferiram deixar acontecer e expor arestas por limar. Imperfeitos, mas de novo vitais”.

João Coração no ÍPSILON

“Ele é o Rei deste Verão”, diz João Bonifácio:
O segundo disco de João Coração é um tratado pop onde cabem Talking Heads, Gainsbourg, palmas, coros desbragados, órgãos "kitsch", westerns, luso-honky-tonks e as canções que vão ganhar o Festival da Eurovisão. É o rei do charme tuga, é o disco pop deste Verão”.

“[…] já não pode haver mais espaço para as dúvidas aborrecidas que gente cheia de poeira na cabeça tem em relação ao mais surpreendente compositor, cançonetista, humorista e anti-ícone pop nascido nesta desamada pátria nos últimos muitos anos”.

Mas o que interessa é que neste disco com cheiro a maresia, para ser ouvido com Martinis numa mão e uma garota na outra, entre meloas e marisco, descobrimos um Gainsbourg da Arrábida, a resposta portuguesa ao tédio burguês à francesa, as canções que vão ganhar os próximos Festivais da Eurovisão ou a banda-sonora do próximo Wes Anderson. Ao leitor pede-se pouca poeira na cabeça. A João Coração peçam-lhe tudo”.

Marc Copland no EXPRESSO

Raul Vaz Bernardo adjectiva: "notável", "extraordinário", "fabuloso"...

Smix Smox Smux no ÍPSILON II

Escreve Mário Lopes: "Isto começa com a banda a afinar o seu nome, vozes no alto e guitarrinha de escuteiros. Isto começa com um riff de levantar um gajo do sofá e uma secção rítmica, lá mais para a frente, a entregar-se ao balanço "pernicioso" do funk-punk. Dançamos, claro, que isto é rock'n'roll a sério e grita-se "Uísqui!" com indisfarçável euforia.

Isto são os Smix Smox Smux, trio de Braga que faz do seu disco de estreia um conjunto de piadas privadas, habilmente transformadas em retrato de cultura pop e cultura "tout court", ano 2009. Cabem aqui toques polifónicos, o Portugal no Coração, uma Famel Zundapp e o aquecimento global - eles são a favor e exultam: "Finalmente há praia em Braga".

É bonito ver como os Smix Smox Smux têm a atitude politicamente incorrecta de um Frank Zappa que, embuído do mais genuíno espírito punk, se dedicasse alegremente ao álcool, às drogas e ao rock de garagem. É bonito ver que os Smix Smox Smux, eles dos coros em falsete, das guitarras em crescendo e do baixo com um pé no "groove", não são apenas o humor tresloucado das letras - linguagem directa, extraída de conversas do dia-a-dia directamente para música rock. Nesta estreia, ouve-se uma banda que faz tangentes aos Pavement - versão descarnada, "in your face", como em "Cara de pau" ou na supracitada "Aquecimento global" -, uma banda que anda por ali, em "Malinha", a revolver o blues para cantar sobre cocaína - só para envergonhar Eric Clapton - ,e que, tudo resumido, faz rock'n'roll com o fervor e a ausência de tentações perfeccionistas de que o bom rock'n'roll é feito.

Claro que isso resulta num álbum imperfeito: digamos que se nota a diferença entre o crescendo final empolgante de "Maçã" e uma "Roqueiro de aviário" que soa a ideia à espera de concretização. Ao vivo, os Smix Smox Smux são banda imparável e impagável. No álbum de estreia, reuniram um bom conjunto de canções - dois exemplos entre vários: "Uísqui" é festa desbragada, "Aquecimento global" um clássico para memória futura. Ainda é no palco, porém, que se revelam totalmente."

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Tortoise na TIME OUT

Smix Smox Smux no ÍPSILON

Norberto Lobo na BLITZ

B Fachada na BLITZ

Tó Trips na BLITZ


Onde se escreveu "eléctrica" deve ler-se "acústica".

quarta-feira, 1 de julho de 2009