Escreve João Lisboa:
"A música e a estenografia dos textos – salpicados de referências à coisa-pop de raiz local – têm a cabeça e o coração nos sítios certos, a onda sonora (aqui punk-punk, ali Pavement, acolá, eixo Manchester-Liverpool primeira forma) ainda denuncia demasiado a caligrafia dos mestres e, ao longo de um álbum de treze canções, repara-se bastante que a elasticidade estética e a amplitude do vocabulário musical não são exactamente grandes. Mas antes mil vezes eles que um qualquer outro produto laboratorial-industrial".