João Moço entrevistou B Fachada: “Se no disco anterior, o LP homónimo, dominava a delicadeza dos arranjos e a subtileza melódica, neste B Fachada está mais áspero e efusivo. "Apesar de tudo, este demorou mais tempo e deu mais trabalho a produzir do que o homónimo. O som que aqui se ouve nem é de baixa fidelidade, nós passámos pela alta fidelidade, dissemo-lhe adeus e fomos avançando até chegar à alta infidelidade", referiu. Esta maior crueza sonora foi um objectivo desde o início do projecto: "Quando pensei no disco era assim que o queria, a testar os limites opostos ao anterior. Acho que o facto de ter explorado estes limites sónicos me vai ser produtivo para os discos que se seguirem." O músico confessou que entretanto já se encontra a compor canções para um próximo disco, cujas gravações deverão começar em Outubro”.
