Nuno Catarino, na colaboração entre Christian Fennesz, David Daniell e Tony Buck, elogia uma “magnífica tensão, feita de contenção e controlo, rigor e disciplina, comunicação, criatividade imensa” e Paulo Cecílio diz-nos que em Pontiak “há riffs decentes, um baixo demolidor, e uma vontade em transcender o género musical a que se decidiu dar o bonito nome de stoner” .