sábado, 25 de abril de 2009

Enrico Pieranunzi no EXPRESSO

Jorge Calado elogia a acção e a temperança: "O pianista exibe a sua técnica e virtuosismo através duma 'espontaneidade controlada'. Nas improvisações, gostei especialmente da loucura que empresta à K3, do ostinato da K9, da tristeza que paira sobre a K69 e da fluidez sombria da K545. Pieranunzi recusa o rótulo de jazzificação e chama-lhes "composições em acção" (à semelhança da pintura), na tradição das melhores improvisações e paráfrases clássicas. O carácter lúdico e onírico destas sonatas sai reforçado". Ler a crítica aqui.