Escreveu João Lisboa que os Aquaparque “(…) manipulam, desfiguram, realinham e fragmentam abstrações digitais, enovelam melodias, perplexidades e distorção, e, um pouco à maneira rigorosamente caótica de uns Animal Collective, inventam um privado e luminoso labirinto sonoro onde já começa a ser perigosamente apetecível perder-se.”.