É uma fresquíssima novidade e já tantos a ela reagem: no “Eu
e o meu Ego” fala-se em “Roque na Aldeia”, com “O velho de bigode. A velha que
sai sempre de avental. O gordo que está ao pé das barracas de bifanas. A miúda
mais gira”, no “BandCom”
sugere-se que “Desde cantautores mais antigos e estabelecidos como Sérgio
Godinho, Fausto ou Vitorino que um grupo musical não trazia tão bem a música
tradicional para o burburinho da cidade e para o seu caos de música moderna em
constante evolução”, na “Arca
do Rock” diz-se que o “o rock popular existe, e pela reação do público, veio
para ficar”, no “Work-Song”
começa-se “por dizer que os Diabo na Cruz são, possivelmente, o melhor projecto
que surgiu na Música Portuguesa desde os Ornatos Violeta”, no “Copyfónico”
afirma-se que, “se continuarem por estes trilhos, os Diabo na Cruz arriscam-se
a ser, não apenas uma grande banda roque, mas também dos mais lúcidos olhares
sobre o Portugal que sempre nos teima em fugir, mesmo nunca saindo do mesmo
lugar” e no “Lusophonia”
crê-se que quase todas as canções de “Roque Popular têm potencial para
ser singles, para rodar até nas rádios mais quadradonas. Todas elas são
marcadas por uma batida frenética dos tambores. As letras são vociferadas quase
em modo de combate”!