João Lisboa escreveu sobre Guillul e Coração. Podem ler aqui.
Destacamos estas linhas:
“A quarta publicação de Guillul (…) é o género de OVNI estético que sobrepõe sem problemas apostolado tão convicto quanto verrinoso (…) ácido sulfúrico “à la Dylan ” (…), imprecações literalmente incendiárias (…) e infantilidades surrealmente dementes, em gloriosa encenação sonora que faz ricochete do “panque” para o arraial “cool”, da tasca para o altar”.
“João Coração entrega-se a um estilo de canção acústica com iluminuras “bruitistas”, nascida da improvável intersecção de um Chet Baker sonâmbulo com um Fausto perdidamente romântico”.
Destacamos estas linhas:
“A quarta publicação de Guillul (…) é o género de OVNI estético que sobrepõe sem problemas apostolado tão convicto quanto verrinoso (…) ácido sulfúrico “à la Dylan ” (…), imprecações literalmente incendiárias (…) e infantilidades surrealmente dementes, em gloriosa encenação sonora que faz ricochete do “panque” para o arraial “cool”, da tasca para o altar”.
“João Coração entrega-se a um estilo de canção acústica com iluminuras “bruitistas”, nascida da improvável intersecção de um Chet Baker sonâmbulo com um Fausto perdidamente romântico”.