(Hagans, trompete; Marc Copland, piano; Drew Gress, contrabaixo; Jochen Ruckert, bateria) Continuação - porventura ainda mais poética e encantada - do trabalho apresentado em "Beautiful Lily", desenvolvida como uma ponte de refinamento estético com apropriado fim na sequência "You Don't Know What Love Is" (Raye-Paul), "Alone Together" (Dietz-Schwartz) e "Stella By Starlight" (Young), e princípio em assombrados originais de Marc Copland. Naturalmente, um não-lugar no jazz de hoje; e uma súbtil evocação do campo mítico em que se ajustam as contas do passado (não "com o passado").
Na crítica de Sábado passado (Expresso), Raul Vaz Bernardo em boa hora relembra Woody Shaw.