Conclui Nuno Leal: "Celebrações de amor ao continente dos baobabs, guitarras dedilhadas com o coração até à exaustão sobre camas de percussão que salta de horizonte em horizonte em pózinhos de orgão psicadélico como jindungo. Um admirável United Colors of Music, afro-pós-rock essencial". Está tudo
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