Elis Regina “Elis Como E Porquê / In London” (1969)
Edição: él
Quem não teve relação fácil com Tom Jobim apanhou o segundo pelotão da bossa. No caso de Elis o carro vassoura chamou-se “Fino da Bossa” e, paradoxalmente, tornou-a muito mais famosa no Brasil do que António Brasileiro. As pazes seriam feitas, como todos sabem, em 1974 com “Elis & Tom”, mas um ano antes deste “Como e Porquê” já no LP “Especial” surgia um “Tributo a Tom Jobim” que reaproximava a cantora de um repertório de que se estranhou por maus azeites. Agora, pela mão de Roberto Menescal (olha “Você”, olha o “Barquinho”), este álbum foi a bossa possível para o seu tempo e até parece um disco de Nara Leão. “In London” parece um de Astrud Gilberto.
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Quem não teve relação fácil com Tom Jobim apanhou o segundo pelotão da bossa. No caso de Elis o carro vassoura chamou-se “Fino da Bossa” e, paradoxalmente, tornou-a muito mais famosa no Brasil do que António Brasileiro. As pazes seriam feitas, como todos sabem, em 1974 com “Elis & Tom”, mas um ano antes deste “Como e Porquê” já no LP “Especial” surgia um “Tributo a Tom Jobim” que reaproximava a cantora de um repertório de que se estranhou por maus azeites. Agora, pela mão de Roberto Menescal (olha “Você”, olha o “Barquinho”), este álbum foi a bossa possível para o seu tempo e até parece um disco de Nara Leão. “In London” parece um de Astrud Gilberto.